Álvaro Cunhal tinha uma vida cultural intensa em Moscovo. Assistia com frequência aos espectáculos no Teatro Bolshoi e na sala Tchaikosky. O gira-discos que tinha em casa tocava repetidamente algumas das suas peças preferidas de música clássica. Admirava as obras musicais de Mozart e de Beethoven, mas era com a “Sinfonia de Leningrado” de Shostakovich que mais se emocionava no silêncio do seu apartamento moscovita nos anos 60.
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