“O Álvaro era um homem que despertava paixões. Era muito bonito”, recorda Sofia Ferreira, que partilhou na sua juventude a casa clandestina de Álvaro Cunhal no Luso.
“O Álvaro foi um homem como outro qualquer na sua vida sexual. Apesar de querer passar pelo homem que não se interessava por essas coisas e que não prevaricava, prevaricou. Prevaricou como as outras pessoas, homens e mulheres, prevaricam”, acrescenta Cândida Ventura, amiga de Álvaro Cunhal desde os tempos universitários.
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